«Viemos de uma adolescência inquieta
e deslocada, hoje já somos de fins de tardes
e cantigas populares, dos trocos para a cerveja,
das pequenas desobediências e desse verso
malcriado, deitando a língua de fora
à filinha dos beatos, os da lírica, sempre
tão chatos.»
Diogo Vaz Pinto
Nervo
Averno, 2011
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