8.10.12

Dos dias e das palavras

«Num mundo como aquele em que vivemos, a poesia é, quase fatalmente, uma forma de resistência. Resistência à hegemonia de outros géneros literários ou (sub)produtos culturais, que a remete para uma quase invisibilidade, mas também resistência à massificação, ao espectáculo pseudo-cultural e à degradação quotidiana do verbo.

A poesia, como toda a arte, é ainda uma forma de resistência à morte, à monotonia, à insipidez dos dias e das palavras.»

Manuel de Freitas
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