«Nunca percebi o
silêncio obstinado das
praias da marginal
pelas noites de inverno, a
indiferença das coisas em que
um dia fomos grandes.»
Frederico Pedreira
Quinteto
Artefacto, 2012
29.10.12
8.10.12
Dos dias e das palavras
«Num mundo como aquele em que vivemos, a poesia é, quase fatalmente,
uma forma de resistência. Resistência à hegemonia de outros géneros
literários ou (sub)produtos culturais, que a remete para uma quase
invisibilidade, mas também resistência à massificação, ao espectáculo
pseudo-cultural e à degradação quotidiana do verbo.
A poesia, como toda a arte, é ainda uma forma de resistência à morte, à monotonia, à insipidez dos dias e das palavras.»
Manuel de Freitas
copiado daqui
Subscrever:
Mensagens (Atom)