«O que sempre procuro na poesia: uma espécie de beleza arrepiante, desarmada, de efeito emocional e epidérmico semelhante ao da música. Não tenho outro critério para avaliar a poesia: aquela que me convém tem de ficar perto do coração e dos sentidos.»
Rui Pires Cabral
Relâmpago, nº12
Sem comentários:
Enviar um comentário